Nada (ou quase nada) sobrevive à democracia, infelizmente. Vejam o caso da Universidade de Brasília, democratizou seu processo eleitoral e acabou se transformando em ponto de drogas (em todos os sentidos).
Imaginem se uma empresa fosse administrada pelo regime democrático. Os candidatos a presidente teriam que prometer aos empregados/eleitores que aumentariam salários, benefícios e reduziriam a jornada de trabalho. No dia às eleições a empresa estaria quebrada.
Imaginem se uma família fosse administrada pelo regime democrático. Os candidatos a chefe da família teriam que prometer aos filhos/eleitores que, se votassem nele ou nela, teriam suas mesadas aumentadas, não precisariam mais ir à escola nem tomar banho.
Só a democracia permite que nulidades como Lula e Obama, que nunca administraram nada nas suas vidas, cheguem à presidência da república. Nem os países resistem à democracia, e o processo de quebradeira em série nos países ocidentais vai deixando isto claro.
Só a democracia permite que uma mulher que conseguiu inviabilizar uma loja de 1,99 chegue à presidência da república e passe a administrar um país todo.
Passei por uma banca de jornal hoje e a manchete da Falha de São Paulo trazia palavras da presidanta: “não quero controle da inflação se o preço for crescimento zero na economia”.
A presidanta que não sabe nada não faz nem idéia da besteira que está falando. A inflação é um dos maiores flagelos de uma sociedade, e atinge mais profundamente os mais pobres. A presidanta não sabe que o mercado trabalha com base em expectativas e, depois de ouvir uma mensagem dessas, passa a precificar a inflação futura, ou seja, incluir a expectativa de inflação nos seus preços.
Quanto tempo ainda resistiremos?
sábado, 23 de julho de 2011
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