Não passa semana sem que a candidata Dilma suba num palanque, digo, num altar de uma igreja qualquer, de que crença for, para fazer ... campanha política.
Pode ser evangélica, pode ser católica, pode ser o que for, desde que sirva aos seus propósitos eleitorais.
Ontem ela estava na Igreja do Bom Fim, em Salvador.
Os cabos eleitorais, digo, os padres e pastores, dão pulinhos de alegria ao lado da candidata Dilma.
É mais uma consequência do processo de degradação social - a religião se transformou em mero meio de acumulação de fortunas e/ou ferramenta política para comunista.
Como não há falta de idiota no mercado - vida longa às igrejas!
domingo, 11 de outubro de 2009
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