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domingo, 10 de maio de 2009

Estão a serviço de um monstro

Uma geração de jovens "juristas", De Sanctis e De Grandis à frente, trabalha às custas do estado constitucional Brasileiro para destruir .... o estado constitucional Brasileiro.

Esses jovens estão um pouco desatualizados. Estão com 1 século de atraso, para se mais preciso.

Vejamos na história o que acontece quando os "De Sanctis" e os "De Grandis" têm sucesso em suas empreitadas:

"...os julgamentos forjados realizados no bloco comunista nada tinham a ver com justiça. Antes, eram uma forma de pedagogia pública, ministrada através de exemplos, uma venerável instituição comunista (o primeiro desses julgamentos na URSS ocorreu em 1928), cujo propósito era ilustrar e exemplificar as estruturas da autoridade do sistema soviético. Os julgamentos diziam ao povo quem estava certo e quem estava errado; atribuiam culpabilidade pelos erros cometidos em relação às políticas; conferiam crédito por lealdade e subserviência; chegavam a definir um roteiro, um vocabulário oficial a ser empregado na discussão de questões públicas. ... Julagamentos montados eram realizados visando à mobilização da opinião pública do proletariado. Mas ao "povo" não se pedia que acreditasse naquilo que ouvia; o povo era treinado apenas para repetir o que ouvia. Uma das utilidades dos julgamentos públicos era identificar bodes expiatórios. Se a política econômica comunista não estava alcançando o sucesso previamente anunciado e se a política externa soviética estava bloqueada ou obrigada a fazer concessões, alguém precisava levar a culpa. Não fosse assim, como explicar os passos em falso do Líder Infalível? No universo de Stalin não havia discordâncias, somente heresias, não havia críticos, somente inimigos, não havia erros, somente crimes. Os julgamentos serviam para ilustras as virtudes de Stalin e identificar os crimes do inimigo." Págs. 200 e 201 do livro "Pós-Guerra, Uma História da Europa Desde 1945".

De Sanctis, De grandis e cia vivem às custas do suor do povo Brasileiro, que sofre para pagar seus impostos, que acabam no bolso dessa gente, sob a forma de salário. Mas não trabalham pelo povo. Estão a serviço de um monstro. Um monsro tão terrível que eles, em sua ingenuidade infantíl, não conseguem avaliar a malignidade.

São tão ingênuos que sequer percebem que são úteis ao monstro apenas enquanto puderem ser ativos na destruição do estado constitucional Brasileiro. Uma vez que o objetivo seja atingido, serão cartas fora do baralho.

De Sanctis, De Grandis, quem sabe meus companheiros de paredão um dia.

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