Eu era um crente convicto de que Lula emplacaria o terceiro mandato, depois o quarto, quinto, e assim por diante.
No entanto, sua crescente campanha para a candidatura de Dilma começou a indicar que eu poderia estar errado. A campanha seria nojenta, com todos os recursos públicos a serviço da candidatura Dilma, mas, pelo menos, haveria disputa. O Brasil não seria a Venezuela. Pelo menos não tão rápido.
Esquerdistas também se assanhavam, esperando que dilma topasse ser o Stalin Brasileiro, algo que Lula ainda não topou.
Aí veio a doença de Dilma...e com ela vozes do além que começam novamente a bater na tecla do terceiro mandato.
Primeiro foi Collor, agora Roberto Jéferson.
Brasil que pensa - alerta!
terça-feira, 5 de maio de 2009
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