Este caso de Honduras tem servido para mostrar como a imprensa em geral, e a Globo em particular, está a serviço do bolivarianismo, e usa a mentira descarada como método.
Em se tratando de Globo, e da sua incompatibilidade histórica com a verdade, pergunto - será que seus jornalistas são recrutados em concursos de histórias de pescador?
A primeira notícia dada na primeira edição de seu principal programa jornalístico, o Jornal Nacional, foi uma mentira: "melhora o estado de saúde do presidente Costa e Silva". Começava bem o novo jornalístico. Costa e Silva nunca mais se recuperou, e morreu.
A partir dali a mentira virou método.
Na histórica campanha das diretas já o jornalismo da Globo não via a campanha, e noticiava as multidões nas ruas como comemoração ao dia do trabalho. Quando percebeu a grandeza do movimento, aderiu ao Diretas Já, mas continuou mentindo, inflando em seu noticiário a quantidade real de manifestantes nas ruas.
E o histórico debate entre Lula e Collor em 1989? Nunca gostei de Lula, mas naquela noite tive que desligar a televisão no meio do Jornal Nacional, com nojo do que a Globo fazia com Lula.
Fico imaginando como é a convivência de bastidores entre os profissionais do jornalismo da Globo. Já que a mentira ali é um método, como os colegas de trabalho convivem? Se um pergunta para o outro as horas, saberá que a resposta será uma mentira.
terça-feira, 7 de julho de 2009
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