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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Câncer

Hoje cedo estive numa repartição pública. Como sempre, fui tratado como um verme.

Aqueles seres, que sentam do outro lado do balcão, e que dependem do produto do meu trabalho para encherem suas panças moles, se julgam uma espécie superior.

O estado brasileiro é um parasita que consome 40% do que a nação produz, em troca de nada. Nem respeito recebemos em troca do que pagamos.

Se houvesse algum grau de organização social no Brasil, não a organização falsa e ideológica das entidades satélites do PT, já teríamos cortado o $angue que alimenta este câncer. Individualmente, quase todo o brasileiro gosta de sonegar, de comprar sem nota e pagar sem recibo. Mas coletivamente a ação contra o câncer estatal é nenhuma.

Para garantir que tudo fique como está, os quatro candidatos à presidência são estatistas.

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