Defendo que os militares devem respeitar a legalidade, as instituições e a democracia.
No entanto, quando vivemos numa semi-ditadura populista, onde as instituições foram assaltadas e a legalidade só vale a favor de companheiro, o discurso do respeito serve apenas para mascarar a covardia dos militares, que se acostumaram a substituir o fuzil pela xícara de chá.
Num estado de direito, se temos uma propriedade invadida, recorremos ao judiciário. Numa semi-ditadura populista onde o judiciário foi aparelhado por simpatizantes de Cuba, tal recurso serve apenas pra mascarar a nossa própria covardia.
Quando nasci só era possível saber o sexo do bebê após o nascimento. Ao me retirar do ventre de minha mãe o médico disse: "é homem!". Poderia ter dito que era um rato, mas disse que era um homem. Portanto, se os comunas vierem para o meu lado, não terá judiciário na parada não. Nós vamos acertar é no pau. Custe o que custar.
domingo, 10 de janeiro de 2010
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