Nós, que não compactuamos com as idéias da esquerda, vivemos com a sensação da formiga que está prestes a ser pisoteada pelo elefante. Nos sentimos cercados por todos os lados, lutando contra uma força invencível.
Mas apesar desta sensação, surgem algumas pequenas esperanças. A primeira delas foi a eleição de Sarkozy na França, derrotando no segundo turno a candidata socialista. Muito importante porque a França é um templo do pensamento esquerdista. Infelizmente, uma vez no poder, Sarkozy mostrou que não era de direita, era apenas um idiota. A direita perdeu uma grande oportunidade.
Mas aí veio a eleição na Alemanha, e a direita venceu. Depois houve o incidente em Honduras onde, pelo menos temporariamente, as ações do Foro de São Paulo foram bloqueadas. Ontem a direita venceu as eleições no Chile, a primeira vitória nas urnas em 50 anos. Foi apertado, mas venceu, mostrando um grau de fadiga da população em relação ao discurso esquerdista.
Há possibilidade de que o partido trabalhista perca as próximas eleições na Inglaterra, assim como é possível que o casal Kirchner perca na Argentina.
Ainda é pouco, até porque a jóia da coroa, que é o governo americano, está nas mãos de um bolivariano. Mas é sinal de que há esperança, de que ainda não está tudo perdido.
Por enquanto, o Brasil se situa fora deste eixo de esperança, até porque por aqui a direita sequer disputa eleições, não existe politicamente. O cenário político é totalmente dominado pela esquerda, seja ela de terno e gravata ou de calça jeans.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
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