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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O macaco e o eleitor

Neste momento há países no continente americano onde impera o populismo e países que gozam de uma razoável estabilidade democrática (poucos).

Aqueles do grupo dos democráticos gozam de razoável estabilidade econômica, encontrando-se, na média, em melhor situação econômica que seus pares. Neste grupo eu incluo Chile, Colômbia e Costa Rica. Talvez dê até para incluir o Uruguai. "Mas o Uruguai é paupérrimo", dirão. Agora, imaginem se a Argentina, por exemplo, tivésse um território do tamanho do Uruguai, estariam em condições haitianas...

O grupo dos populistas é grande: Argentina, Venezuela, Bolívia, Nicarágua...todos possuem suas economias em estado de derretimento, com acelerado crescimento da miséria, e incertezas em relação ao futuro.

O Brasil fica numa espécie de meio termo, o que pode explicar porque o futuro nunca chega para o país do futuro.

Este quadro permite conclusões claras: a estabilidade democrática tráz paz e perspectiva de prosperidade, ao passo em que o populismo tráz miséria e insegurança.

Se submetêssemos uma escolha como esta, por exemplo, a um macaco, em termos que o macaco pudésse compreender, como uma banana boa e uma podre, não tenho dúvida sobre qual seria a escolha do macaco - a banana boa.

Em estágio evolutivo diferente...o eleitorado, quando chamado a escolher, muitas vezes escolhe o populismo.

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