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domingo, 5 de setembro de 2010

Ditadura, ano 1

Fomos dormir com democracia, acordamos com ditadura. A partir de agora todos que, como eu, escrevem contra o governo, passam a correr o risco de amanhecer com a boca cheia de formigas.

A partir do momento em que a ordem constitucional foi rasgada, e ela foi rasgada quando deixou de valer para o presidente, seu partido e associados, deixou de existir o fundamento legal sobre o qual estava assentada a própria presidência da república. Como Lula continua ocupando o cargo mesmo sem fundmaneto legal (a ordem constitucional) já estamos na ditadura. Simples assim. Nem doeu, não? Vai doer a partir de agora...

Algumas breves observações sobre o fascismo e o nazismo, nossos colegas de ditarura, extraídas do livro Duce! Ascensão e Queda de Mussolini:

"Mussolini valeu-se dos ilimitados poderes que lhe haviam sido concedidos para liquidar os dissidentes."

"Em janeiro de 1926 Mussolini extinguiu, com uma penada, todos os partidos políticos, exceto o fascista."

"Tudo para o estado, nada senão para o estado, nada acima do estado era o grito de guerra do fascismo."

"Diga ao senhor Mussolini em meu nome, falou gravemente o Papa Pio XI, que esse semi-endeusamento de si próprio me é desagradável e lhe é prejudicial. Não deve colocar-se a meio caminho entre o céu e a terra. Faça-o considerar que existe apenas um Senhor, o nosso Deus. O povo, mais cedo ou mais tarde, acaba derrubando seus ídolos."

"Mussolini havia transformado a Itália como homem algum jamais fizera, os propagandistas não se cansavam de dizer-lhes."

"Depois, como não podia deixar de ser, o Duce começou a dar crédito à sua publicidade."

"Quem externasse uma opinião verdadeira arriscava-se a ser, no mesmo instante, demitido."

"Mussolini passou a ter-se na conta de muito acima de qualquer estadista do mundo."

De Hitler: "Nenhum outro homem lhe apontara o caminho para o poder como fizera Mussolini, ao demonstrar como um aspirante a chefe podia fechar o parlamento, amordaçar a imprensa, dominar o povo e encarcerar adversários."

Para os jornalistas brasileiros, fiadores de primeira hora da nossa nova ditadura; "O Fuher, num fim de semana sangrento conhecido como "noite dos punhais compridos", liquidou dezenas de componentes das tropas de assalto que o tinham apoiado. Disse o Duce: "Ele não exitou em matar os camaradas que o auxiliaram a galgar o poder."

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