Os leitores sabem que jamais acreditei nas pesquisas. Para mim parece razoavelmente simples de compreender que a estratégia de marketing montada pelo PT para transformar uma desconhecida em uma candidata viável envolvia, entre outras coisas, a adesão da mídia companheira e, claro, dos institutos de pesquisas (tudo a peso de ouro, certamente).
Os institutos cumpriram direitinho o seu papel, é jogaram lá nas alturas o número de intenções de votos em Dil-má. Com certeza, milhões de eleitores decidiram votar em Dil-má apenas em função do que as pesquisas mostravam. Logo, o serviço prestados pelos intitutos companheiros não tem preço, nem Mastercard paga.
Mas agora, em cima da eleição, eles começam a ajustar seus dados, pelo menos para não errar tão feio.
Para mim a irritação de Lula nos palanques sempre valeu mais do que 1.000 pesquisas.
Hoje pela manhã, quando me dirigia ao escritório, cruzei com um verdadeiro exército de gente a caminho das esquinas do centro da cidade, carregando banceiras de Dil-má. Quem está com a eleição no papo não precisa gastar dinheiro com isto, logo...
Já Serra, abandonado por todos os aliados, jamais teve um bandeira tremulada nas ruas aqui da cidade. A muito custo consegui um adesivo dele, que foi roubado junto com o carro..
Se ganharmos esta, será exclusivamente em função da parcela de eleitores que acordou para a realidade. Não será devido ao desempenho de Serra (péssimo) ao seu marqueteiro (o pior do mercado) ou aos seus correligionários (traidores). Será exclusivamente em função do eleitor.
A luta ainda está aberta, sendo possível qualquer resultado.
A lamentar, a reação de muitos dos nossos companheiros que jogaram a toalha após terem seus cérebros lavados por Ibope e Datafalha.
À luta companheiros!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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