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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Deus mudou de nacionalidade?

Senhores, escrever, falar, argumentar, berrar de nada adianta, pois mudar esta realidade que aí está colocada está além das nossas forças. estamos condenados.

Escrevemos, então, como forma de alívio da nossa pressão interna e para deixar um registro para o futuro (se houver futuro) do que aconteceu com o Brasil do século XXI. Seria mais ou menos como um alemão escrevendo em 1934: “isso não vai dar certo”. Ou como um russo escrevendo em 1918: “isso não vai dar certo”. Ou como um Cubano escrevendo em 1960: “isso não vai dar certo”. Nenhum desses escritos teria mudado o que veio depois, serviriam apenas como registro histórico.

Administrar não é tarefa fácil, não é para qualquer um. Alguns podem interpretar esta afirmação como “preconceito”, já que acusar o adversário de preconceituoso virou uma forma padrão de desqualificar todas as afirmações que são contrárias ao discurso esquerdista. Mas é verdade. Qualquer atividade exige algumas qualidades, qualidades estas que funcionam como um filtro para quem pode ocupar determinada posição. Não é qualquer um que pode ser futebolista. Não é qualquer um que pode ser tenista. Não é qualquer um que pode ser soldado (a maior parte dos seres humanos fugiria ao primeiro tiro). E não é qualquer um que pode ser administrador.

Esquerdistas ignoram isso, entregam a administração de seus regimes a incapazes, e afundam todos os países que governam.

Administrar exige talentos, entre eles o talento para tomar decisões. É incrível como a maioria das pessoas possui pavor (mesmo que inconsciente) de decidir. Até na vida familiar – homens se omitem deixando todas as decisões para as mulheres, essas se omitem deixando as decisões para os filhos, e estes acabam dominando as famílias.
Pouquíssimos são os ocupantes de cargo público executivo no Brasil que possuem capacidade de decidir. Isto significa que a grande maioria não poderia estar onde estão. Coisas da democracia...

Além de capacidade de decidir um bom administrador precisa acertar a maior parte de suas decisões, já que acertar tudo é impossível.

Também é preciso inteligência, uma razoável compreensão da realidade que lhe cerca, memória (para não repetir erros), ponderação, raciocínio rápido, entre outros fatores.

Imagine, então, para ser presidente da república, para tomar as decisões mais importantes para o presente e o futuro de 200 milhões de pessoas, a capacidade que é necessária. Mas o país é grande, não morre de um dia para o outro, e vai sobrevivendo aos incapazes na presidência. O preço da incompetência vai aparecendo em falta de segurança, falta de saúde, falta de educação, falta de futuro, mas quem está preocupado com essas trivialidades?

Agora, entre todos os incapazes que já ocuparam a presidência da república, Dilma merecerá um lugar de destaque. Talvez não só no Brasil, mas, quem sabe, um destaque mundial. Seria mais um para a nossa coleção. Poderíamos passar a dizer que temos o maior estádio do mundo, o maior rio do mundo, a maior floresta do mundo, e a mais incapaz presidente do mundo. Brasil il il!

Desde 1997 eu participo no processo de recrutamento de pessoas, e não recrutaria a candidata Dilma para nenhum cargo, em nenhuma empresa. Não consegue manter uma conversa lógica, não consegue concluir um raciocínio, não consegue lembrar o último livro que leu, nem sequer o CD que adquiriu há poucos minutos e mente sobre o currículo.

Leiam este trecho da coluna de Celso Arnaldo:

Os repórteres que a esperam à porta do hotel devem ter sido informados por seus colegas que, no caminho, ela dera uma parada numa livraria – programa obrigatório para a insaciável devoradora de livros que, antes de degustá-los, se deleita com seus aromas, como uma enófila/bibliófila. Se para Vinícius de Moraes o uísque era o cachorro engarrafado, tal a fidelidade canina que tinha para com o scotch, para Dilma os livros são o Nego impresso em papel.

– Presidenta, dá uma palavrinha aqui com a gente, grita uma jornalista.

Não estava no protocolo, mas, sob o ponto de vista do “meu chinelo de minha humildade” que ela declarou calçar antes daquela célebre entrevista em que defendeu a convocação de Neymar e Ganso para a Copa de 2010, o que custa um pit stop para a grande estrela da AG da ONU, capa da última edição da revista Newsweek, onde foi chamada de “Dilma Dinamite” (Dynamite Dilma)?

A passagem pela livraria é o assunto que abre a palavrinha à imprensa. O que fez Dilma desviar-se de seu trajeto de volta ao hotel? Naturalmente um livro muito importante, seminal – se bem que, no caso de Dilma, mais de cabeceira do que de cabeça.

– Que livro a senhora comprou?, vai indagando uma repórter antes mesmo de a presidente chegar ao spot da imprensa.

A presidente ganha um ar meio assustado, mas logo se recupera do impacto da pergunta. Naquela caminhada de metros, a passos propositalmente lentos, antes de responder à pergunta inesperada, de sopetão, o pesadelo de um ano atrás deve ter passado por sua cabeça: ainda na campanha, Marcelo Branco, o guru virtual, a fez gravar um vídeo onde uma falsa repórter da equipe digital perguntava à candidata intelectual, contraponto do apedeuta Lula, acerca do último livro que tinha lido. Dilma disfarçou, dizendo que estava pensando na novela das 8 para tentar lembrar o nome do livro, até que uma assessora lhe soprou ao ouvido, mas ela não entendeu direito. Ainda levou alguns segundos para processar: “As, as, as, as brasas!” E ainda puseram o vídeo no You tube!!.

“Agora, eles não me pegam”, deve ter pensado Dilma, à porta do Waldorf:

— Não comprei livro, não. Eu comprei um CD…

O problema é que ela também não lembra o nome do CD comprado há minutos. A sorte é que CD, ao contrário de livros, não precisa ser citado com título e autor. Basta o autor. Mas nem isso… Meu Deus, vai começar tudo de novo:

– Cumé que chama a moça do meu CD?, indaga Dilma aos atônitos assessores, incluindo dois ministros, Fernando Pimentel e Antonio Patriota.

– Seu CD que você comprou lá?, indaga ao fundo uma voz que parece a do embaixador Patriota, especialista em colocar algodão entre louças e salvar a pátria

– Ô, já esqueci, viu, o nome do CD – lamenta Dilma

– Tem um CD que tá aqui, sugere Pimentel.

E Dilma, durona, como sempre:

– Não, o seu é esse. O meu não é o seu – conclui a presidente, com a mesma lógica irrepreensível que pretende levar à Assembleia Geral da ONU para reafirmar que o Brasil é um país assertivo, seja lá o que isso seja.

Alguém – parece Patriota de novo – enfim elucida o enigma sobre “a moça do meu CD”;

– Stacey Kent

– Stacey Kent, repete Dilma, triunfal, mas sem esclarecer, mesmo porque não lhe foi perguntado, como conseguiu localizar, escolher e comprar esse CD, especificamente, sem saber o nome da moça, aliás uma bela cantora de jazz da nova geração.

Sorte é que nenhum repórter quis saber que CD de Stacey Kent ela tinha comprado. Se fosse “Breakfast On The Morning Tram” (indicado ao Grammy em 2007), possivelmente Dilma perderia a reunião de quarta-feira tentando lembrar e depois pronunciar o título
.”

Como há coisas que só a democracia permite, esta cidadã foi eleita presidente da república. Deve ser caso único mundial. Como o esquerdismo domina a imprensa e a academia ocidentais, esta cidadã está na capa da Newsweek desta semana e seu antecessor coleciona títulos de doutor Honoris Causa...

Se Deus era Brasileiro, parece que deixou de ser...

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