Nesta categoria poderíamos incluir boa parte da imprensa brasileira. Como todo bom comuna, adoram uma grana. Desta forma, poderiam ser chamados tanto de comuni$ta$ quanto de dinheiri$ta$, e em ambas as variantes estariam bem representados.
Mas me refiro especificamente a jornalecos sem expressão e sem circulação, que só são mantidos vivos graças ao nosso dinheiro, transferidos para o bolso de seus proprietários via propaganda estatal. Qual sentido faz a Caixa Federal ou a Petrobrás anunciarem num jornal que ninguém lê?
O interessante é que em quase todas as bancas de jornal esses jornalecos sem leitor são pendurados do lado de fora, ou mantidos em evidência logo na entrada da banca. Não sei a explicação para isto. Já pensei em questionar o jornaleiro onde compro minhas revistas sobre isso, e se ele é comunista, situação na qual eu pediria as revistas de graça. Como sei que isto poderá acabar em briga, tenho me segurado e não faço a pergunta.
Mas, enfim, a manchete de capa de um desses jornalecos é a seguinte: “Um novo imposto para acabar com o caos na saúde”. É o jornaleco fazendo seu trabalho, transmitir os desejos do governo como se fossem “notícia”. Se referem, claro, à nova CPMF que a estelionatária eleitoral pretende criar. Fingem ignorar que a CPMF existiu até dezembro de 2007 e a saúde pública era tão ruim quanto.
Pergunto: o que falta para a saúde pública no Brasil?
a. Dinheiro
b. Competência
c. Honestidade
d. b e c estão corretas
Escolha sua alternativa.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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