"As eleições que se aproximam em 2010 demonstram uma vez mais o monopólio da esquerda na política nacional. Os defensores do liberalismo não encontram representação alguma, e fica cada vez mais difícil distinguir os candidatos. São todos vermelhos, variando apenas o tom. Dilma, a escolhida pelo presidente Lula, representa a continuação do rumo atual, da concentração assustadora de poder no governo, dos fins que justificam quaisquer meios, do DNA autoritário que tentou controlar a imprensa, do antigo sonho socialista da ex-guerrilheira que jamais se arrependeu de seu passado. Heloísa Helena e seu PSOL representam apenas o PT de ontem, mais raivoso e radical, ainda sonhando em transformar o país numa enorme Cuba. José Serra demonstra viés claramente autoritário, despreza o livre mercado e acredita no planejamento central da economia; é o mais esquerdista do esquerdista PSDB. Ciro Gomes também apresenta características autoritárias e, como disse num debate comigo, não enxerga onde cortar “um bilhãozinho” num governo obeso que torra centenas de bilhões dos pagadores de impostos.
Por fim, a nova esperança que surge para muitos desesperados com a falta de ética na política chama-se Marina Silva. Mas Marina, não custa lembrar, pertence ao PT e ao governo Lula, e se migrar para o PV será apenas por oportunismo político. Ela foi ministra deste governo, e continuou filiada ao partido depois. Ela veste literalmente o boné da organização criminosa chamada MST. Ela tem em Leonardo Boff e “Frei” Betto ícones intelectuais. Ela representa a nova religião verde, que abrigou diversas viúvas do comunismo somente como novo meio para continuar atacando o capitalismo. Será que Marina Silva realmente significa uma mudança para melhor no rumo do país?"
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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