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sábado, 1 de agosto de 2009

O cerco

Dois fatos recentes, a reação constitucional à revolução bolivariana em Honduras e a fornecimento de armas às FARC feitos por Chavez, serviram para delimitar, pelo noticiário e pela reação (ou falta de reação) as fornteiras do bolivarianismo no continente. Ele vai desde a fronteira do Canadá com os Estados Unidos até a Terra do Fogo, à exceção de Honduras.

Estamos cercados por todos os lados.

Já não é mais possível ligar a televisão ou abrir um jornal sem receber material de propaganda da revolução bolivariana.

Ontem à noite, antes do cabrito, assisti alguns minutos do jornal da band apresentado por Boris Casoy. Patético. E pensar que Boris foi demitido da Record por sua independência jornalística. No que se transformou. Em mais um William Bonner ou Renato Machado, que só dizem o que o tele-prompter manda dizer, tudo dentro dos limites do bolivarianismo.

Resta a internet como válvula de escape à revolução bolivariana. E a revista Veja.

Até quando? Não sei.

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