Prezada leitora bancária,
Recebi seu longo desabafo em dois comentários. Não vou publicar, pois há uma série de afirmações das quais discordo e, se publicasse, teria que rebater ponto a ponto, e não quero prolongar esta discussão.
O meu ponto de vista procuro deixar sempre claro, seja sobre a greve dos bancários, seja sobre os sem-terra (citados no seu desabafo).
Se você ainda não possui um blog, sugiro que crie, para apresentar seu ponto de vista. Se já possui um, me envie o endereço.
Quanto a greves - desde a época do segundo grau eu via grevistas na rua e ficava pensando - se eles acham que estão ganhando menos do que mercem, que são injustiçados, e se acham qualificados, por quê então não vão á luta e procuram uma colocação que remunere seu talento à altura? Afinal, o mercado está aí e oferece os mais variados níveis de remuneração. E esta foi a minha postura pessoal nos 10 anos que trabalhei como empregado, antes de abrir minha empresa. Ao invés de ficar reclamando, choramingando ou berrando ódio na rua, eu ia à luta.
sábado, 26 de setembro de 2009
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ResponderExcluirA sua resposta foi muito boa, nem precisa refutar cada desabafo da Bancária.
Abraços..
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A greve está prevista na constituição e tem o intuito de servir de intrumento da classe trabalhadora para pressionar e assim negociar em condição de igualdade sobre o preço da "mais valia" com o patrão. Se isso existisse, viveríamos como na China, onde os trabalhadores pegam jornada de 18 horas/dia com salário minimo de 100 dólares e AI de quem der um pio. Só chega a fatura pra familia com a despesa da bala.
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