Sempre estranhei esta aparente simbiose entre o jornal Falha de São Paulo e a esquerda.
O jornal, enquanto empresa de comunicação, depende para sua existência de capitalismo e de liberdade de expressão, duas coisas que a esquerda rejeita.
Depois que li na Veja que os comunistas em Cuba não têm papel higiênico, e que utilizam jornal para suprir esta necessidade, acho que comecei a matar a charada...
Na verdade, a estratégia da Falha é bem capitalista, através de sua atuação pró-esquerda e pró-tudo que tem de ruim no mundo, ela pretende aumentar significativamente o número de leitores, digo, de usuários...Lucro$$$.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
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Enfim o destino que a Falha de São Paulo realmente merece, acabar na "M."
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