A Vale é uma das maiores empresas do mundo. Com este porte todo, serve bem para demonstrar no que se transformou o capitalismo Brasileiro na era Lula.
Índios e sem-terras fazem o que querem com a Vale. Invadem suas instalações, bloqueiam suas ferrovias, quando querem, e nada acontece contra eles. Imagino até que as desocupações custam algum pedágio para a Vale.
Em algumas regiões os empregados da Vale pertencem a sindicatos dominados pelo PSTU. Agora a Vale está morrendo de medo desses sindicatos. Em breve poderá haver duas classes de empregados dentro da empresa: os normais, submetidos às ao capitalismo, e aqueles que pertencem a sindicatos do PSTU, submetidos às normas do serviço público (inatingíveis).
Ano passado a Vale iria anunciar um investimento importante no Pará. Lula mandou cancelar a apresentação, pois ele não poderia estar presente naquele dia. Agora a Vale só pode anunciar investimento quando há espaço na agenda de Lula.
Vez por outra Lula manda recados: “a Vale está investindo muito no exterior”. E a direção da empresa corre a se explicar para o presidente.
Pelas ruas das capitais os muros estão pichados: “Plebiscito popular, a Vale é nossa”. Não tenho dúvida que em caso de estatização a Vale seria mesmo deles. Seriam milhares de cargos para os parasitas da esquerda ocuparem, ganhar bem e não precisar trabalhar.
Que capitalismo é este?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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