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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Nem Freud explica

Os esquerdistas possuem dois fetiches essenciais:

- A violência;
- O fracasso.

No quesito violência sabemos que o instrumento mais utilizado em regimes dominados pela esquerda é o "paredon". Já foi a guilhotina. Em países grandes submetidos a regimes de esquerda as mortes são contadas em milhões, assassinados pelo regime, ou mortos de fome. Em países menores, como Cuba, as mortes são contadas às centenas de milhares. Para delírio de intelectuais como Sartre, de artistas como Benicio del Toro, e para jornalistas como Ricardo Boechat, que não se constrange em se revelar como admirador do regime Cubano.

O outro fetiche é com o fracasso. Os países governados por regimes de esquerda via de regra fracassam economicamente e geram proliferação de pobreza. E, com isso, obtêm legiões de admiradores mundo afora. Aqui no Brasil, governado por um regime de esquerda que ainda não mostrou os dentes, Celso Amorim é o Ministro das Relações Exteriores com a maior quantidade de fracassos no cargo. E está cada vez mais prestigiado. Agora vejam o caso do Rio Grande do Sul. Como já escrevi, Yeda Crusius é a primeira governadora que efetivamente governa o estado, em pelo menos 50 anos. É a primeira gestão em meio século que produz resultados. Provavelmente a história, daqui 50 anos, transformará sua gestão num case de administração pública, a ser estudado nas universidades. E o que fazem os sindicatos ligados ao PT? Mandam colocar 300 out-doors com a foto de Yeda e a frase: "Este é o retrato do fracasso do RS". Ora, nunca nenhum governador, de partido nenhum, foi alvo desta ira do PT. É que ao tirar o Rio Grande do lamaçal, Yeda tira dos esquerdistas um dos seus fetiches - o fracasso.

O fetiche violência continua garantido pelas ações do MST.

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