Na página 99 do livro Uma Gota de sangue, de Demétrio Magnoli, uma amostra de como a Fundação Ford incentiva políticas de racismo reverso no Brasil:
"A Universidade Estadual do Rio de Janeiro recebeu uma doação de US$1.3 milhão, que figura na lista das maiores da história do escritório, em 2001, quando implantou seu programa pioneiro de cotas raciais. A Universidade de Brasília implantou seu programa em 2004 e nos anos seguintes recebeu sucessivas doações. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul resistiu até 2007, quando instituiu cotas raciais e recebeu US$130 mil. A Universidade federal de São Carlos, outra "retardatária", foi contemplada com uma doação excepcional de US$1.5 milhão em 2007, ano em que aderiu ao sistema de cotas."
domingo, 20 de dezembro de 2009
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