Jantei ontem com ex-colegas de faculdade. Fazemos isto sempre, ao final de cada ano.
Durante o jantar todos (menos eu...) estavam animados com seus planos de praia para o final do ano.
Já pensei da mesma forma durante muito tempo, e praia era algo sagrado para Natal e ano-novo.
Mas com o tempo comecei a pensar: qual o prazer de enfrentar horas de congestionamento para ir e para voltar, de não ter lugar para estacionar o carro, de não ter lugar para comer por estar tudo lotado, de conviver com a falta de água, de ter que disputar espaço na areia, e de entrar na água suja?
Concluí que o prazer era nenhum. Pelo contrário.
Assim, já faz alguns poucos anos que aproveito este período de festas para ficar em casa, colocar as leituras em dia, assistir os filmes que não tive tempo de ver durante o ano, etc. E quando saio de casa encontro ruas vazias, sem congestionamento. Nos restaurantes sou bem atendido, pois não estão lotados. Uma maravilha.
Gosto de praia, mas prefiro ir depois que a multidão já voltou prá casa...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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